Zkoumají se alternativní právní možnosti, jak obejít maďarské veto.
Evropská unie se připravuje na mimořádná ekonomická opatření vůči Rusku, pokud Maďarsko skutečně zablokuje prodloužení stávajících sankcí. Evropská komise zvažuje právní a politické mechanismy, jak obejít nutnost jednomyslnosti a zachovat tlak na Moskvu i bez souhlasu všech 27 členských států. Tento vývoj přichází v kritickém momentu, kdy se Unie snaží přimět Rusko k příměří a vyjednávání s Ukrajinou.
Jádrem problému je, že současný sankční režim EU vůči Rusku musí být každých šest měsíců prodlužován jednomyslným rozhodnutím členských států. Pokud Maďarsko, které opakovaně blokovalo některá evropská opatření, své hrozby naplní, mohla by se Unie ocitnout v právním a politickém vakuu. Podle informací deníku Financial Times však Komise už jedná s členskými státy o plánu B, který by vycházel z právních základů umožňujících použití kapitálových kontrol nebo celních opatření. Tato alternativa by vyžadovala pouze kvalifikovanou většinu hlasů.
Jedním z kroků by bylo převedení dosavadních sankcí do oblasti obchodních restrikcí, například prostřednictvím cl nebo zákazů repatriace aktiv. V úvahu připadá i národní přístup, kdy by země jako Belgie, kde je zmrazeno až 200 miliard eur ruských aktiv, mohly samy podniknout restriktivní opatření.

Zatímco debaty o prodloužení dosavadních sankcí vrcholí, EU mezitím připravuje další sankční balíček – již sedmnáctý v pořadí. Jeho cílem je zaměřit se na třetí země, zejména Čínu, jejíž firmy podle EU pomáhají Moskvě sankce obcházet. Balíček má být podepsán už tento týden, přičemž formální uvedení v platnost se očekává na začátku příštího týdne.
Důležitým precedentem se může stát i leden 2025, kdy EU uvalila cla na ruská a běloruská hnojiva. Tento krok ukazuje, jak lze některá opatření vůči Rusku ukotvit i mimo rámec sankcí – tedy například v oblasti obchodní politiky. Komise také signalizovala, že chystá právní návrhy na zákaz nových kontraktů na ruský plyn, jejichž úplné ukončení plánuje do roku 2027.
Vedle toho je na stole i možnost zavedení cel na obohacený uran. Tento krok by měl přispět ke snížení energetické závislosti EU na Rusku, která zůstává problémem především u některých členských států s jaderným portfoliem.
Přestože Evropská komise opakovaně ujišťuje, že veškerá připravovaná opatření jsou právně podložená, mezi členskými státy roste nedůvěra. Některé vlády se obávají, že pokud opatření nebudou oficiálně označena jako sankce, mohou čelit soudním sporům ze strany firem, které budou postiženy novými pravidly.
Zástupci Komise podle přímých účastníků jednání vyjádřili překvapení nad mírou pochybností a zdůraznili, že na návrzích pracují „ti nejlepší lidé“. I přesto členské státy požadují další záruky právní neprůstřelnosti návrhů.
Toto napětí signalizuje hlubší problém: důvěra v soudržnost evropské politiky vůči Rusku je oslabena opakovanými kroky Maďarska, které blokuje nejen sankce, ale i jiné klíčové rozhodnutí. Pro Brusel tak vzniká nutnost vytvářet paralelní právní rámce, které umožní efektivní reakci i bez plného konsenzu.
Paradoxně může být maďarské veto katalyzátorem pro hlubší reformu evropského rozhodovacího procesu v oblasti zahraniční a bezpečnostní politiky. Rostoucí počet hlasů volá po omezení práva veta v klíčových otázkách, které se týkají kolektivní bezpečnosti a mezinárodní legitimity EU. Zkušenost s Viktorem Orbánem tak může urychlit úvahy o větší flexibilitě, například přechod na hlasování kvalifikovanou většinou v určitých oblastech.

O par de moedas GBP/USD permaneceu em níveis muito baixos durante a maior parte da segunda-feira. No artigo anterior, mencionamos que o shutdown nos Estados Unidos já dura 35 dias, e que republicanos e democratas estão apenas fingindo negociar o financiamento, o que na prática, não há avanços reais.
Curiosamente, Donald Trump já tentou pressionar os democratas buscando demitir milhares de funcionários públicos, mas sua decisão foi bloqueada pela Suprema Corte, que deverá emitir um novo veredicto em novembro sobre a legalidade das tarifas comerciais impostas por Trump. Caso sejam consideradas ilegais, a Corte poderá revogá-las, o que provocaria uma reação em cadeia, incluindo reembolsos de tarifas alfandegárias já arrecadadas pelo governo.
Assim, o shutdown continua, enquanto o mundo aguarda o veredicto da Suprema Corte. Nesse meio tempo, a atenção do mercado em relação ao conflito entre Trump e o Federal Reserve diminuiu ligeiramente. Muitos traders provavelmente acreditam que o Fed retomou o ciclo de cortes de juros, o que reduz a necessidade de críticas frequentes de Trump a Jerome Powell ou de novas tentativas de demitir membros do FOMC.
Contudo, após a última reunião do FOMC, o mercado passou a precificar uma possível pausa em dezembro. A questão é: como Trump reagirá a essa pausa? A resposta parece bastante previsível. Também está claro que a disputa entre Trump e o Fed ainda está longe de terminar.
O banco central indica que pode realizar mais uma ou duas rodadas de afrouxamento monetário, mas seu foco deve voltar à inflação, que vem subindo gradualmente nos últimos meses. Assim, a ausência de ataques públicos entre Trump e o Fed deve ser vista apenas como uma trégua temporária.
Em 2026, o presidente do Fed, Jerome Powell, deixará o cargo, mas somente em maio. Quando isso ocorrer, um novo presidente, provavelmente indicado por Trump, assumirá o comando. Ainda assim, haverá apenas quatro membros dovish ativos entre os doze integrantes do FOMC, o que não será suficiente para reduzir as taxas de juros no ritmo desejado pelos republicanos.
Assim, uma vez que o Fed interrompa o ciclo de cortes, é provável que as críticas e pressões políticas retornem, tornando 2026 um ano potencialmente mais turbulento que 2025. Diante desse pano de fundo fundamental, permanece incerto como o dólar poderá continuar se valorizando. Entretanto, no gráfico diário, o movimento lateral do par ainda explica a recente tendência de queda.
Em mercados laterais, o padrão clássico envolve a transição entre os limites do canal, exatamente o que temos observado nos últimos meses. Nos níveis atuais de preço, o ideal é agir com extrema cautela. Já havíamos recomendado evitar novas posições de venda, e essa orientação permanece válida, especialmente considerando a alta probabilidade de um repique técnico próximo à faixa de suporte entre 1,3140 e 1,3170.
As operações de compra só devem ser consideradas quando não houver contradições evidentes no cenário de mercado — algo que, por enquanto, ainda não é o caso.

A volatilidade média do par GBP/USD nos últimos cinco dias de negociação, até 4 de novembro, é de 96 pips, caracterizada como "média." Portanto, esperamos que o par se mova dentro de uma faixa limitada pelos níveis de 1.3051 e 1.3243 na terça-feira. O canal superior da regressão linear está direcionado para baixo, mas isso se deve apenas a um período de flat de quatro meses. O indicador CCI entrou em território de sobrevenda quatro vezes, sugerindo uma potencial retomada da tendência de alta.
O par GBP/USD tenta retomar a tendência de alta iniciada em 2025, e suas perspectivas de longo prazo permanecem inalteradas. As políticas de Donald Trump continuam a exercer pressão sobre o dólar americano, de modo que não se espera uma valorização consistente da moeda dos EUA. Atualmente, o gráfico diário ainda mostra um padrão lateral, indicando uma fase de consolidação.
Nesse contexto, posições de compras com alvos em 1,3672 e 1,3733 permanecem mais relevantes enquanto o preço se mantiver acima da média móvel. Por outro lado, caso o preço rompa abaixo da linha da média móvel, podem ser consideradas posições de vendas de menor porte, com alvos técnicos em 1,3062 e 1,3051, baseadas puramente em fundamentos gráficos. O dólar americano ocasionalmente apresenta movimentos corretivos, mas, para que haja uma retomada sustentada da tendência, seriam necessários sinais concretos de um fim da guerra comercial ou de outros fatores globais positivos que melhorem o apetite pelo risco.
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